Há 3 anos, as irmãs Mirian e Giselda Arvati deixaram de exercer economia e fisioterapia e investiram no negócio próprio: a Banca Sol, localizada em Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Há 3 anos, as irmãs Mirian e Giselda Arvati deixaram de exercer economia e fisioterapia e investiram no negócio próprio: a Banca Sol, localizada em Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Localizada em uma região movimentada da cidade, o ponto se destaca pela visão empreendedora de Mirian e Giselda, a Gigi. Em épocas especiais do ano – como Carnaval, Natal e Dia das Crianças – a banca ganha decoração temática.
O jeito irreverente de vender revistas atrai atenção. “No começo, as pessoas olhavam de maneira diferente e ficavam impressionados. Hoje, todo mundo quer tirar foto”, conta Mirian. E a ideia, que era pequena no início, ganhou força e importância. Hoje, as fotos são divulgadas no perfil do Facebook, com 385 clientes como amigos.
O público que fica mais empolgado são as crianças e adolescentes, maioria deles alunos de uma escola particular próxima à banca. “Isso tudo tem um custo sim, mas o benefício vale a pena. As pessoas conhecem a banca, a gente vende produto e fideliza os clientes”, garante.
E não é só em datas comemorativas que a banca ganha cara nova. “Como nosso público é infanto-juvenil, dependendo do lançamento, a gente pensa detalhadamente no que vai fazer”, conta a jornaleira. Além da fantasia e decoração, Mirian e Gigi também presenteiam seus clientes com alguns brindes, sejam doces, máscaras, gibis e outros, como ingressos, fechados em parceria.
Atualmente, a banca está cor de rosa, para instigar o interesse do lançamento da COLEÇÃO HELLO KITTY.
História que emociona
A Banca Sol tem um histórico rico de datas, decorações e fantasias. É difícil para as irmãs apontar um momento preferido. Mas uma em especial as emociona: o Dia das Crianças. Mirian conta que, naquele dia, a banca recebeu uma poltrona, um castelo de isopor... e uma princesa! “A gente alugou a roupa e é lindo ver que as crianças acreditam de verdade, ver o brilho nos olhos dela”, conta.
Gigi reforça essa paixão e emoção. “Não deixaria [a banca de revistas] por nada. O carinho das crianças é muito sincero. Adoramos o que fazemos, nos dedicamos muito, e o faturamento é uma consequência natural”.
O crescimento não para. Mirian e Gigi defendem melhorias constantes para se firmar cada vez mais o nome da Banca Sol como ponto de referência. Entre os próximos passos estão cuidados com a calçada, contratação de um serviço de jardinagem e paisagismo e, em 1º de abril, começa o projeto de encontro para troca de figurinhas. Boa sorte à Banca Sol!
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