Sala de Aula dobra abrangência

A partir da edição de agosto, a revista Sala de Aula será distribuída para as 100 maiores praças do Brasil, além da Grande São Paulo (SP) e Grande Rio de Janeiro (RJ). De acordo com Mirian Di Nizo, gerente de publicações da Fundação Victor Civita, a mudança busca atender a pedidos dos leitores de vários pontos do Brasil que não tinham acesso à revista. "O reparte continua o mesmo, com 25 mil exemplares, mas a distribuição foi otimizada para atender às novas praças", explica.

Nos pontos-de-venda, Mirian aconselha que a revista seja exposta ao lado de outras publicações sobre educação, como a Nova Escola, e de revistas sobre carreira, já que os temas abordados podem ser úteis para quem busca aperfeiçoamento profissional. "Pode ser vendida para professores e educadores e também para pessoas que estejam interessadas em desenvolver suas carreiras", afirma.

Voltada para professores do Ensino Médio e lançada há pouco mais de um ano, Sala de Aula traz, mensalmente, as principais matérias publicadas na revista Veja, com sugestões de roteiros e atividades de aula ligadas aos temas abordados nas reportagens. "Escolhemos as melhores matérias do ponto de vista didático e encomendamos planos de aulas baseados nesses textos para especialistas em diversas áreas de conhecimento", conta o editor Marcelo Alencar.

Segundo Alencar, o grande benefício de Sala de Aula para o público-alvo é "o fato de fazer uma ponte direta entre a realidade e o currículo escolar, entre o que o aluno está aprendendo e o que está acontecendo à volta dele". Ou seja, é uma forma de facilitar o trabalho do professor durante as aulas, dando mais opções de trabalho e contextualizando um determinado assunto no cotidiano dos alunos.

A divulgação da revista é feita por meio de anúncios em sites e revistas da Editora Abril, principalmente na Nova Escola, que está presente em todas as instituições de ensino do Brasil e é voltada para educadores de 5ª à 8ª série. "Existe uma relação muito próxima entre as duas revistas e sabemos que muitos professores do Ensino Fundamental também lecionam para o Ensino Médio, então podem acabar se interessando pela publicação", revela o editor.